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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Palocci e o retorno ao centro

Já diz a frase aristotélica que a "virtude está no meio". A saída indesejada (ou desejadíssima) do chefe da Casa Civil Antonio Palocci é um mal que vem para bens.
A começar que, retira-se do Governo, sem sair dele, uma vez que sabemos como funcionam os bastidores da política nacional.
A exemplo de José Dirceu, foco das atenções mirabolantes da oposição brasileira atual, será o lobby a atividade que manterá Palocci no poder.
Apenas arranhado como dantes, a ameaça palocciana, permanecerá com tom palaciano. Voltará um dia.
O preparo da presidenta Dilma em se apressar ao nomear Gleisi Hoffman
foi fundamental para acelerar várias medidas emperradas. A melhor é tirar os holofotes e as mariposas, arrefecendo os ânimos e tirando os pretextos para não voltar às votações no plenário. Chega destas baboseiras que atrasam o País e vamos decolar as providências.
Por outro lado, o perfil fleumatizante da nova ministra vai trazer a sobriedade necessária a estes mosquitos hematófagos que esvoaçam o Governo, tentando tirar o seu soro de insatisfação - mais um mal que vem para um bem melhor. 
As notícias ruins só vagueam nos meandros da oposição purulenta nos porões do vulnerável Congresso brasileiro, rechedado de políticos tão suspeitos ou mais do que o próprio e competente Antonio Palocci (na opinião do presidente do PSDB, Sergio Guerra).

Explicações? Explicações? Quem atira a primeira pedra?
Palocci voltará um dia...

quinta-feira, 2 de junho de 2011

As teles demitem presidente da Telebrás

O projeto - Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) tem por base a verdadeira democratização do acesso a internet via banda de alta velocidade. Como diz Joelmir Beting, no Brasil a B.L. ainda está no tempo da web lascada. E tem razão: temos uma dos acessos mais caros, mais lentos e ruidosos tecnologicamente. Pior: sem perspectiva de atualização. As universidades e escolas sofrem com as deficiências da democratização do acesso e as empresas mais ricas é que se beneficiam de redes e intranets com velocidades mais próximas do ideal.
Enquanto isso, no castelo mal assombrado da Telebrás, Rogério Santanna que tinha a meta de entrar com uma parcela inicial de R$ 600 milhões, tem seu orçamento cortado pela metade e cai da presidência, uma vez que as teles - tubarões multinacionais da banda larga com fio e wireless, as chamadas teles, tal como Claro, Vivo, Oi, Net, GVT e cia limitadíssima - não estavam satisfeitas com o andar da carruagem, rápida demais.
Para bom entendedor, CRC é pacote IP.
A mídia busca na internet um apoio logístico, mas ainda está desorientada e fora do mercado, com exceção do império dos Marinho que mantém convenio com a Embratel através da NET-Virtua.
 Paulo Bernardo - ministro das comunicações - está manifestando seu lado fraco e coloca em xeque o conceito de acesso livre e de baixo custo. Com mais de 150 dias de governo não saímos da banda lenta e do nível sofrível de rede. Quem tem um ponto de rede paga como se fosse por quatro ou mais pontos, somente para entrar em comunidades virtuais, emails e leituras dinâmicas, uma vez que os videos e outros meios de alta taxa de dados é um dos mais precários do planeta midiático. E o mesmo se aplica a telefonia celular, no mesmo pacote de farinha ensacada.


Com uma politica isenta do interesse capitalista, a internet brasileira teria a chance de disseminar o que temos de melhor nas universidades, nas redações, nas editorias, nas bibliotecas, nos centros de pesquisa e nos laboratórios. Aí sim, o custo Brasil cairia e o desenvolvimento teria mais chance.

O Caso Palocci

Planeta Midiático hoje cita Ronaldo Azevedo que, em seu blog, afirma:
"Antonio Palocci deveria ser a solução. E hoje ele é o problema."
e acrescenta que o governo Dilma está enfaquecido.
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As forças políticas brasileiras no Congresso Nacional tem o mesmo foco:
atacar para manter-se na retranca.
O ministro da Casa Civil Antonio Palocci é a bola da vez
daa oposição, que usa das mesmas medidas costumeiras.
O mais curioso é que o referido autor do blog oposicionista - como se declara,
oferece os elementos de defesa:
          "Eu não tenho simpatia nenhuma pelo governo Dilma,
          como sabem, mas entendo que a paralisia é ruim para 
          o país e para o conjunto dos brasileiros."

O próprio faz ataques inócuos, uma vez que "paloccia", para não dizer, que patina - termo usado por ele mesmo:
          "Por isso mesmo, esse governo, que já não era exatamente
           um exemplo de dinamismo, parou. Dilma luta desesperadamente
           para retomar a tal “agenda positiva”, mas as rodas do carro 
           patinam, e a máquina não anda; fica ali, “palocciando” no mesmo lugar".
           (Os grifos em itálico são meus).

Que não seja um governo tão dinâmico, tal como nos acostumaram
os oito anos anteriores, Azevedo tem razão. E inventa uma Dilma
desesperada - para retomar a agenda (ora, se sofre de paralisia,
como retomar a uma agenda paralisada)?

No entanto, é obrigado a admitir:
          "Para tanto, no entanto, Palocci teria de ser Palocci no
           melhor de sua forma, depois de ter renascido das cinzas,
           num caso raro de político que consegue ressuscitar 
           ainda mais poderoso do que quando morreu."
É a pura verdade. E note bem, como em uma redação escolar de 
aluno inexperiente, provoca um anacoluto, 
- ou para confundir o leitor ou por incompetência mesmo.
O enriquecimento ilícito de que é acusado o ministro ("renascido das cinzas")
é alvo político e não policial, sequer fiscal, uma vez que a
respeitada Receita Federal não apresentou nenhuma irregularidade. 
Estão procurando chifre em cabeça de cavalo.


Ora, o que vemos é o comportamento policialesco dos nossos 
políticos da oposição, tal como aquele guarda da PM em blitz,
ou seja, enquanto inspeciona um motoqueiro, outros dez 
passam direto... Afinal, quem está patinando - o governo
ou a oposição?

Enquanto estiverem ocupados com nosso phênix palaciano,
os oposicionistas de plantão, sem projeto, sem governo 
e sem vergonha vão se ocupar de um fiasco, 
de uma empreitada rasa, onde as bordas do copo
em tempestade sobram sem água derramada.


Afinal, isso é bom para o povo que vê a ocupação inócua 
de quem não tem o que fazer no Congresso Nacional, 
mas é ruim para o País que se vê paralisado, apenas, 
"palocciando", como quer o respeitado jornalista, arauto 
da mídia conservadora e pertencente a esse nosso
planeta midiático.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

O Silencio das Forças Armadas

As Forças Armadas precisam urgentemente abrir um canal de comunicação
com a sociedade.
É necessário levantar o debate público sobre os tempos da ditadura e
com o ponto de vista de quem viveu o lado "oficial".
Um marco de observação novo, dialético que venha a
questionar as imposições midiáticas, onde se reduz ao maniqueísmo
em que os civis eram bonzinhos e os militares, os vilões.
O silencio militar deve e pode ser quebrado,
senão de forma oficial, que venha através de publicações e estudos como o ORVIL.
(Para saber mais sobre o projeto Orvil clique aqui.)

A estrutura militar ainda é, no fundo, a mesma do período da ditadura:
sem trocas com a sociedade, e mais: deixa-se levar pela invasão das
atrocidades morais impostas pelos interesses do capital,
deixando vazar elementos como os vídeos postados na internet,
na admissão de recrutas e soldados sem preparo,
"catados" nas ruas, pois as famílias mais abastadas, não querem seus filhos nas
forças armadas, preferindo as universidades públicas (e às vezes a PUC, p.ex.).
Restam os concursos para os centros de referência como o IME, que exporta
seus melhores alunos.

Enquanto a sociedade brasileira e as Forças Armadas não se "enfrentarem"
(no bom sentido), a mídia servirá de instrumento de formação de opinião,
mantida por jornalistas, editores de redação (imprensa falada, escrita
e televisiva - os mais perseguidos pela tortura, onde colunistas,
artigos e reportagens eram sumariamente censurados).

Este é o momento das F.A. se manifestarem, mormente o Exército, apontando
os equívocos da novela do SBT "Amor e Revolução", opinando e livrando-se
da mordaça  que a própria estrutura militar engessada se impôs.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Amor, Revolução e Coragem

A televisão brasileira mais uma vez faz História. Desta vez, não a favor da direita, nem para mascarar, mas para narrar, denunciar e provocar a reflexão sobre a ditadura no Brasil. A iniciativa de Silvio Santos em aprovar o projeto inusitado de Tiago Santiago (http://amorerevolucao.webnode.com/tiagosantiago/) cria espaço para a novela Amor e Revolução. Planeta Midiático rende suas homenagens ao projeto e coloca o espaço para discussão, ressalvas e argumentações.
Para quem viveu os anos dourados recheados de chumbo, quero chamar a atenção especial para a trilha sonora, a qual resgata composições e compositores de extrema importancia como o lendário Chico Buarque. As músicas dão um tempero especial, proporcionando um forte componente memorialista, realçando e valorizando sobramaneira cada cena, diálogo ou situação.
A recomendação é insofismável e é de extrema importância que se documente com o uso da tecnologia de comunicação de massa tal empreitada, a quem dou meu voto de confiança e reconhecimento pelo ineditismo, tardio, mas muito, muito significativo para a geração que cresce sob o signo do século XXI. Que o SBT e Tiago Santiago e equipe recebam os meus humildes parabéns.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Canonização e/ou Eleição

A morte de Bin Laden é um fato midiático, mais do que factual. Mexe com o imaginário e tem o poder sobre os eleitores americancos ao tomarem medidas reais nas urnas. Afinal, um golpe teria que ser dado: a reeleição de Obama estava comprometida, e a canonização de Osama está garantida. (Santo. Santo. Santo). Os americanos levaram mais tempo que o próprio Vaticano para canonizar João Paulo II - com ou sem milagre; com ou sem provas; com ou sem corpo para demonstrar o verdadeiro desaparecimento do herói de Al Qaeda. Afinal, todos nós temos o direito de aplicar sua fé, segundo sua própria consciência. Eis a vantagem da liberdade de expressão: pode-se dizer o que quiser. Acredita-se ou não. Provas? Provas? Que provas?

Pergunta: e Obama, será canonizado nas urnas?

Depois da desregulamentação dos mercados financeiros e das especulações da bolsa de valores, agora a plena liberdade (ou libertinagem) da imprensa em divulgar o que bem entende, até mesmo de modo di-dá-ti-co, cautelosamente controlado pela inteligência da CIA, organismo respeitado, apesar de ver os Direitos Humanos como uma pintura medieval ou renascentista. A liberdade está no ar: acredita quem quiser...

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A Mídia a favor das Ditaduras

É bom que se diga que Foucault lançou a frase de quem detem a informação detem o poder. Parece que a internet e a copiagem de informação está ruindo a máxima do grande filósofo (pelo lado oficialesco). A forte influencia da democracia brasileira, com a eleição de um operário e de uma mulher, fizeram os oprimidos africanos e no Oriente Médio a vislumbrarem um novo horizonte. É a informação chegando "onde não deveria chegar". (O tiro saiu pela culatra)? A hegemonia americana está fadada a moldar-se com a consciência da opressão mitigada e financiada pelos EUA. Os americanos criaram novos sistemas midiáticos e sua ganância vendeu e fez copiar a sua própria propaganda e tecnologias de informação. O feitiço se vira contra o mago! A Aldeia Global de McLuhan se consubstancia nas tendências revolucionárias e nos levantes populares através de telas de LCD. O cristal líquido alimentado pela violenta força do capitalismo faz ruir as ditaduras e coloca em cheque os decanos do controle ideológico, vitimados pela síndrome de Pinóquio: "sou uma marionete sem cordões"! No entanto, nas mãos do ganancioso Stromboli, o pequeno boneco de pau pode virar fogueira no inverno, em tempos difíceis, para esquetar as mãos de Tio Sam! Eis a fuga de Hosni Mubarak do Egito para não virar lenha! E agora, o líbio Muamar Kadafi, com educação inglesa, de origem beduína, terá o mesmo destino de Hilter? É a mídia pessoal se insurgindo contra a mídia coletiva.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Cobertura em enchentes

As vítimas de enchentes e soterramentos de casas dão entrevistas, ao sobreviver a catástrofes, um dos assuntos prediletos da mídia. A bem dizer alarmantes e aterradoras, as coberturas jamais tranquilizam, causando ainda maior pânico e terror. Munidos de carros, geradores, antenas e até helicópteros jornalistas não ajudam as pessoas: fazem o seu papel literal de bater o bumbo, apenas, como abutres, procurando uma carniça para se alimentar e publicar. Deprimente. É fundamental que o trabalho de cobrir estes eventos seja providencial e coloque no ar o que realmente interessa ao público, sem textos piegas e terroristas. Que a mídia evolua neste método de mostrar as calamidades com mais decencia, inclusive, fazendo ver que áreas importantes não foram afetadas, com clareza e não de forma nebulosa, usando closes sem contexto e amedrontador.
Por outro lado, trazer especialistas e puxar a orelha das autoridades e governantes servem de estímulo ao contribuinte cobrar com mais força.
Esperamos que imprensa ajude mais do que jogue lenha na fogueira, disseminando o medo, o pânico e até informações equivocantes.

sábado, 8 de janeiro de 2011

A mais nova pupila de Elliot Carver

Eliiot Carver, personagem do filme O Amanhã Nunca Morre tem uma aluna quase exemplar. Digo "quase" porque foi presa no Paraná por obter "novidades frescas demais"!
Trecho da reportagem em Repórter de TV é presa por acusação de envolvimento em tráfico no Paraná:

           "Uma operação da Polícia Civil do Paraná prendeu 17 pessoas durante esta última quinta-feira em Campo Mourão, interior do estado, sob acusação de integrarem uma quadrilha de tráfico de drogas e roubo na cidade. Uma jornalista está entre os detidos: Maritânia Forlin (foto), de 28 anos, é suspeita de fornecer informações sobre ações dos policiais para os traficantes. Ele trabalhava na "Rede Independência de Comunicação" (RIC), afiliada da "Rede Record" no Paraná."


A acusada fomentava notícias e as divulgava em primeira mão, com antecedência suspeita.

No afã de informar, o fofoqueiro quer chegar antes e promover o ineditismo; é a fome pela exclusividade - efêmera -; é o chamado furo de reportagem.
Claro que se trata de uma profissional de péssima qualidade, mas cabe a pergunta: a emissora e/ou colegas nunca desconfiaram da sua performance? Esperou-se que a polícia civil fizesse todo o trabalho? É papel da polícia descobrir, mas quem é esse editor que nunca desconfiou de nada? Onde está o jornalismo investigativo que não faz suspeições? A emissora não quis comentar o caso.
Mais uma vez se faz necessária a regulamentação. Sem um código de ética e de conduta profissional, ficamos a mercê destes elementos que invadem o espaço público. Liberdade de expressão tem limite.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O debate da droga e a droga do debate

A Resposta da Califórnia

O Estadão.com.br/internacional publicou:
Mario Vargas Llosa
 
Os eleitores do Estado da Califórnia rejeitaram na terça-feira a legalização do cultivo e do consumo da maconha por 53% dos votos a 47%, uma decisão que considero muito equivocada.
Continua >
O caso do plebiscito e do debate está sendo claramente manipulado. Aos capitalista e autoridades corruptas interessa a criminalização, uma vez que é porta para a correnteza de dinheiro sujo e expoliação dos contribuintes.
Sob o jugo do falso moralismo é produzida uma eficiente cortina de fumaça que esconde os dados e os fatos comprobatórios que inferem no sentido da medida sensata. A população, conservadora, não discute e engole os clichês com facilidade.

A resposta para isso está na sala de aula e nas atividades extra-classe em âmbito educacional. Os jovens esclarecidos, ao estudar o tema como merece, longe dos holofotes e das mariposas, entenderão o futuro de forma mais clara e serão os eleitores mais conscientes, tratando o assunto como merece: questão de saúde pública e justiça social.

As Mariposas

Fototropismo é um fenômeno característico de várias espécies de insetos, em particular, mariposas. Aladas, mas seus voos são desconcertados e de destino incerto. Assim como na mídia.
O assunto-filigrana do dia é a renovação absolutamente legal dos passaportes dos filhos do Lula, conferindo-lhes imunidade diplomática.
Se é de bom tom ou não que o Itamarati o tenha feito, não se discute, visto que a legalidade é bandeira da mídia da boca para fora. Obrigados e "comprometidos" com a verdade e constatação dos fatos só podem mesmo é bater bumbo e dar tom de arrogância à medida do respeitado poder da autoridade diplomática.
Considerado irrelevante o tema no entanto é centelha para este blog uma vez que confirma mais uma vez que as mariposas se deixam levar por luzes minimamente mal escolhidas. A aparente falta de critério para se por em pauta tal desimportancia está na velada perseguição ao PT na pessoa de Lula, o que nos faz inferir que o comportamento dos canais midiáticos estarão com as baionetas voltadas para o ex-presidente, descansando merecidamente com os seus. É o modo que os editores tem de tornar uma notícia boa em notícia ruim.
Renovação de passaporte torna-se novidade e alguns passaportes agora tem bateria para acender no escuro.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

A obrigação da mídia

O termo encurralado é indesejável e de mau som (ou mal tom). Eu admito. No entanto, é o melhor para expressar a notícia que eu estava esperando. A mídia está encuralada, e o conteúdo é mais importante que a forma. Quero ver distorcer. Se o fizerem, vou me manifestar.
O ministro da justiça, Jose Eduardo Cardozo põe na pauta do ano: descriminalização do uso de drogas. É para pensar e debater - por enquanto. Não se deixe levar pelo imediatismo inato da mídia.
Confira em:
Descriminalização no uso da droga?

Dia de Reis e de Rainhas

Reis estão associados a reinos, assim como rainhas. E estas, além disso, a conspirações. O reino pode ou não estar ameaçado, portanto.
Não quero conspirar contra o reino, mas contra as rainhas. Os impérios midiáticos a exemplo de Elliot Carver(*), um mega barão das comunicações, somente é possível com a corrupção do Estado e da própria mídia e aquiescência dos expectadores.
No Brasil, não temos a dimensão de Elliot Carver, mas há um conglomerado de personalidades que concentram poderes sobre as ondas eletromagnéticas e o papel que imprimem. Famílias a quem lhes foi concedido o direito de explorar e abusar, criando verdadeiros impérios midiáticos, com herança e tudo mais.
Até quando? Quando os leitores, expectadores e ouvintes vão sair deste ciclo vicioso e por em questão fundamentos constitucionais? E você, já fez a sua ilação hoje?
(*) Elliot Carver - personagem do filme O Amanhã Nunca Morre

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Planeta Midiático - Democracia da Expressão

Saudações!
Nem tudo está perdido! A um tempo um termo que expressa ânimo e otimismo, mas com um forte fundamento, baseado em teorias derrotistas ou, no mínimo, realistas.
Este blog é uma tentativa real - e não tão ótima - com o intuito de apregoar e evangelizar quem já deve estar em condições de ler entrelinhas.
Perdidos no meio de um palheiro incomensurável de informações e redes, subredes e emaranhados de futilidades, os textos vindouros tem uma pretensão da travessia improvável em varar fronteiras invisíveis. Quem sabe?
Na tentativa de me salvar das minhas obceções caio na impulso do atrevimento e publico através da mídia, com que reluto há anos, e que acredito estar a serviço das elites. (Talvez nem tanto).
Esperanças à parte, vou receber meus leitores, interessados e simpatizantes com vaidade e afeto, pois quero crer que a Memória é mais importante que o Amor...
Fiat lux! E que comecem os jogos!